Fotografias de Tenerife

Estas fotografias de Tenerife corresponden:
-o Portal a umha casa de San Cristóval de la Laguna. A mim pareceu-me colonial.
-a Janela é de El Médano (interesante lugar para os afeccionados ao windsurfing e o kitesurf). Estes dias à praia de La Tejita estám a chegar em impossibeis "cayucos" centos de emigrantes do Senegal e de Gámbia. É o espectáculo do encontro do terceiro mundo desesperado por melhorar as suas condicións vitáis e o primeiro mundo que goza do lecer tomando o sol.
-Os barcos de baixura estavam no porto de San Marcos, no noroeste da ilha.

Outras fotografias da Ilha de Tenerife I, II; Masca, La Orotava e El Médano.

Ilhas Canárias: Tenerife

A Ilha de Tenerife (Canárias): Las Mercedes, no norte; La Orotava; o porto e praia de San Marcos; Benijo, Masca e San Cristóval de la Laguna.

Outras fotografias da Ilha de Tenerife I , II e III, Masca e La Orotava.

La Orotava (Ilha de Tenerife)

Fotografias de La Orotava, ilha de Tenerife, nas Canárias, na saia do velho volcán Teide.

Outras fotografias da ilha da Ilha de Tenerife I, II, III e por fin IV; de Masca e de El Médano.

Masca (Ilha de Tenerife, Canárias)

Masca, no sul da ilha de Tenerife, na saia do Teide, é um sítio perdido, realmente alucinante, parece que neste val parou o tempo.

Para chegar -bem desde Santiago del Teide, bem desde El Tanque- há mais voltas e curvas que um trompo, mas paga a pena.

Poden ver-se mais fotografias de Tenerife aqui , aqui , também aqui e acá e outras de La Orotava e de El Médano.

Mais fotografias de Tenerife

Fotografias de portas e janelas da ilha de Tenerife (Canárias): San Cristóval de la Laguna (reconhecida como cidade património da humanidade pela UNESCO), La Orotava e Guarachico.

Outras fotografias da ilha de Tenerife II, III, Masca, La Orotava e El Médano.

Tenerife (Ilhas Canárias)

Tenerife é umha ilha de origem volcánica. Para alguns as Ilhas Canárias som os restos da dessaparecida "Atlântida".

A temperatura, a limpeza da água e a diferéncia de paisagens (desde o deserto volcánico do Teide até o mato semitropical de Las Mercedes e Aganana) derom-lhe o alcume de "ilhas afortunadas".

As fotografias som de Masca, Guarachico e San Cristóval de la Laguna.

Outras fotografias da ilha aqui , acá e aqui. De La Orotava, aqui, de Masca, acá, e de El Médano, acolá.

Arde Galiza

Os marcianos som os que melhor podem dirigir a política anti-incéndios: Desde arriba a situación está bem clara: Este ano ardem os montes na faixa atlântica... e muito perto das zonas urbanizadas. Casualidade? Será un exercício de propaganda, de demostracióm de força? De exibicióm pirómana?

Que enfermos podem andar detrás desto?

O ex-presidente Fraga relacionou as vagas de lume en Galiza e Catalunha com os governos "divididos"... podia ser um bocado mais original e procurar a causa em outros mais paralelismos com Catalunha: A convivência de dúas línguas, por exemplo... a ver se é cousa do bilingüismo o asunto este dos lumes!!!.
Por se o caso, algum já deu coa razón: Às brigadas anti-incéndios se lhes pide saber galego, o qual é -como todo mundo sabe- incompatível com a capacidade de apagar um lume. Mais umha vez o galego resulta um lastre.

Eu com o que vejo estes dias, já podo imaginar o apocalípse.

Outras fotografias do mesmo asunto, aqui.
Fotografias da natureza (I e II) e em primavera.

Ilha de Toralha

Mirando desde O Vao à torre de Xoán Boo Bar na Ilha de Toralha jurde umha sensacióm um tanto inquietante, depois, umha vez dentro dela um descobre-lhe certo encanto.

A Estación de Ciências Marinhas da Universidade de Vigo, já foi inaugurada, o que imagino acabará dalgum jeito com a tranquilidade dos vezinhos da ilha que já tenhem que compartir a ponte de acceso.

Outras fotografias deste projecto de Xosé Carlos Rodríguez para a Universidade.

Para saber o que acontece na ilha Toralha com a ponte e a torre, ver La Voz de Galicia do 27/08/05 e mais a do 10/03/06.

Há cidades

Há cidades tão únicas, tão faltas de substancia histórica, tão abandonadas à sua sorte por governantes arbitrários, tão caprichosamente urbanizadas que medraram dando as costas ao seu mar – tão cantado noutros tempos-, tão incapazes para falar o seu idioma com a naturalidade das vilas do seu redor, cidades povoadas por gente de mentalidade fechada ás mudanças, ignorantes do sentido mais básico do bem comum, aterrados ante unha rua peatonal, tetraplégicas sen coche, sedentas de concurridas praças de aparcamento, aficcionadas ao futebol, a furar no chã, a agachar canto aparece soterrado, fachendosas da rivalidade de bandeiras com o norte, cidades que cheiram a mar salgada, que disseram adeus a muitos dos nossos, que a falta de muralhas estão fortificadas por ilhas, as vezes petroleadas, as vezes paraísos; urbes nas que os recados mudam em “gestões”, nas que os campanários são antenas de rádio-frequência, nas que arde o mar, nas que a industria morre sen “reconversión”, nas que são impossíveis todas a viagens submarinas, porque camaradas, há cidades que não têm aeroporto internacional.

Luís Martín-Santos plagiado em Vigo pelo Fodido Anano.

Fotografias de Vigo: Estatua de E. Montero Ríos, arredores de Vigo, Bouzas.